Ouço e recordo; Leio e memorizo; Faço e aprendo. (Confúcio)
1ª fase – Vivência - Por vivência podemos caracterizar a atividade inicial, o jogo em si mesmo: “fazer, realizar, construir”.
2ª fase – Relato - Após a vivência de um jogo ou simulação, o facilitador passa à fase do relato. Nesse momento ele oferece espaços ao grupo para compartilhar sentimentos, reações e emoções.
3ª fase – Processamento/ Reflexão - Considerado uma das fases mais importantes do ciclo da aprendizagem vivencial, o processamento é o momento em que os participantes têm a oportunidade de analisar o ocorrido durante o jogo, avaliando sua situação e estabelecendo relações com o resultado obtido. Nesse momento são discutidos os padrões de desempenho e o nível de interação entre os jogadores.
4ª fase – Generalização - Após o processamento, os jogadores já têm condições de sair da “fantasia e da simulação” e entrar na realidade. O momento da generalização é aquele em que o grupo faz comparações e analogias do jogo e seu cotidiano empresarial.
5ª – Fase – Aplicação - Para fechar o Ciclo da Aprendizagem Vivencial, é necessário preparar atividades que deem margem à aplicação do que foi vivenciado e discutido após identificar falhas, acertos, facilidades e dificuldades, o grupo parte para o planejamento de novos rumos.
Quando as pessoas vivenciam um jogo em todas as fases, além de maiores chances de alcançar a aprendizagem, têm a oportunidade de trabalhar com os dois hemisférios cerebrais de forma harmônica, sem que haja predominância de um deles durante todo o tempo.
Liliane Teixeira – liabte@hotmail.com
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