Abaixo segue as páginas para serem impressas ou copiadas:
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SOU UMA CRIANÇA DE ORAÇÃO
III JORNADA DE ORAÇÃO DA EBD-2013
DOMINGO
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SEGUNDA-FEIRA
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TERÇA-FEIRA
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QUARTA-FEIRA
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QUINTA-FEIRA
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SEXTA-FEIRA
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SÁBADO
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24-11
Gratidão
pelo início da III jornada de oração
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25-11
Pela
família: saúde, união, amor.
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26-11
Por você:
Saúde, escola,
obediên
cia aos pais.
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27-11
Seus irmãos: saúde,
união.
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28-11
Tios, primos, avós.
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29-11
Amigos e colegas da
escola.
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30-11
Pela salvação dos familia
res
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Esta é a Semana de oração pela família,
acrescente outros pedidos na linha abaixo:____________________________________________________
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DOMINGO
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SEGUNDA-FEIRA
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TERÇA-FEIRA
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QUARTA-FEIRA
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QUINTA-FEIRA
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SEXTA-FEIRA
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SÁBADO
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01-12
Pelos Pastores
E família
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02-12
Profes
soras da EBD.
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03-12
Irmãos da sala da EBD
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04-12
Amigos da Igreja.
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05-12
Presbí
teros e família
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06-12
Diáco
nos e família .
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07-12
Gratidão pela igreja
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Esta é a Semana
de oração pela Igreja, fale com seu filho sobre a importância da igreja como
lugar de comunhão com Deus e com os irmãos. Deixe que seu filho escreva na
linha abaixo motivos de agradecimento por pertencer a uma comunidade cristã.________________________________
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SOU UMA CRIANÇA DE ORAÇÃO
III JORNADA DE ORAÇÃO DA EBD-2013
DOMINGO
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SEGUNDA-FEIRA
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TERÇA-FEIRA
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QUARTA-FEIRA
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QUINTA-FEIRA
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SEXTA-FEIRA
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SÁBADO
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08-12
Gratidão pelos Professores da EBD
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09-12
Pelos colegas da EBD.
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10-12
Por sua escola. Professores e diretor.
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11-12
Colegas e amigos de sua escola.
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12-12
Pela salva ção de um amigo .
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13-12
Pedi dos da família .
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14-12
Pela salvação dos vizinhos
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Esta é a Semana de oração por pessoas conhecidas que não fazem parte da família. Esclareça ao
seu filho a importância de orar pela salvação das pessoas que conhecemos.
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SOU UMA CRIANÇA
DE ORAÇÃO
III JORNADA DE
ORAÇÃO DA EBD-2013
DOMINGO
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SEGUNDA-FEIRA
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TERÇA-FEIRA
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QUARTA-FEIRA
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QUINTA-FEIRA
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SEXTA-FEIRA
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SÁBADO
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15-12
Agradeça por você ter uma bíblia.
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16-12
Agradeça por conhe
cer a Deus, e sua salva
çao
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17-12
Ore pelas crianças de Goiânia.
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18-12
Pelos doentes e aqueles que sofrem
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19-12
Ore pelos que passam fome. .
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20-12
Ore pelas crian
ças aban
dona
das .
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21-12
Agrade
ça a Deus por ser uma criança de oração.
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Esta é a Semana
de oração de encerramento da campanha. Mostre ao seu filho que a Bíblia nos
ensina orar em agradecimento e também intercessão pelos que sofrem. É nossa
responsabilidade para com o Reino de Deus orar sem cessar.
A
história de Mary Jones
No final do século XVIII, há mais de 200 anos,
vivia entre as montanhas de Gales, Grã Bretanha, em uma pequena cabana uma
menina chamada Maria Jones. Seus pais eram trabalhadores. Nessa época havia poucas Bíblia e poucas
escolas. Quando Maria tinha dez anos foi aberta uma escola em suaaldeia e ela
gostava muito das histórias bíblicas que ali eram lidas, e gostaria de ler em
casa para os pais. Como as Bíblias eram muito caras Maria resolveu economizar
dinheiro suficiente para comprar. - Irei trabalhar e economizar para algum dia
ter o dinheiro suficiente para comprar a Bíblia. A senhora irá ver como Jesus
me irá ajudar – a Maria disse. Maria cumpriu com sua palavra. Trabalhou muito:
Um dia recolhia a lenha para uma idosa; no outro, cuidava das crianças de uma
vizinha. Mas não desistiu e seguiu trabalhando e quando cumpriu dezesseis anos
tinha em sua caixinha de papelão o dinheiro necessário para comprar sua
Bíblia.Mas somente na cidade de Bala eram vendidas Bíblias! Embora fosse uma
cidade próxima que distava apenas quarenta quilômetros, ainda assim era muito
longe para se chegar lá a pé e descalça! A Maria não queria gastar seu único
par de sapatos. Mas queria ter a sua Bíblia! Na manhã seguinte ela se levantou
muito cedo. Colocou o dinheiro no bolso de sua roupa, preparou um lanche
simples e despediu-se de seus pais para iniciar sua longa jornada. O caminho
era longo, mas a Maria seguia feliz. Contava a toda a pessoa que encontrava
pelo caminho que iria comprar sua própria Bíblia. Procurou a casa do pastor
Edwards, pois ouvira que ele poderia ajudá-la a conseguir uma Bíblia. Quando
bateu à porta da casa, parecia que seu coração iria sair pela boca. - Boa noite
– ela disse. – Caminhei o dia todo para chegar até Bala e comprar uma Bíblia.
Economizei dinheiro durante seis anos. O pastor Edwards viu o rosto expectante
da Maria e não sabia o que dizer. No outro dia a levou a casa do Pr. Charles
que vendia as Bíblias. A Maria se adiantou e entregou o dinheiro ao pastor e
ficou esperando que ele lhe desse a Bíblia. - Sinto muito, Maria, não tenho nem
mesmo uma Bíblia para vender. Sequer uma! A Maria começou a tremer e em seguida
a chorar desconsoladamente. - Tenho duas Bíblias que já foram pagas e seus
donos podem vir a qualquer momento para buscá-las. Não lhe posso dá-las ... eu ...
Sim, vou dar uma para você! Alguém poderá esperar que cheguem mais Bíblias.
Maria, esta Bíblia é para você. Não chore mais. Dizendo isso, colocou uma
Bíblia nas mãos da menina. A Maria comprimiu a Bíblia junto a seu coração. - É
mesmo para mim? Muito obrigada, muito obrigada
Depois de agradecer outra vez a seus novos amigos, empreendeu seu
caminho de volta para casa. Essa história verdadeira comoveu o coração de
algumas pessoas que resolveram publicar mais Bíblias para distribuir a quem
desejasse ler.
Quando
“siga o Mestre” não é só uma brincadeira de criança
(Albânia, final dos anos
80) Durante o período comunista na
Albânia, este pequeno país balcânico foi isolado de quase todo o mundo, menos
do seu único aliado, a distante Coréia do Norte. Viajar era quase impossível.
Os sinais de transmissão de rádio e televisão do mundo Ocidental estavam
travados por todo o país.Um dia um pequeno grupo de crianças daquela sociedade
abatida estava brincando em um sótão e encontrou um rádio velho coberto de
poeira e teias de aranha. De alguma forma conseguiram fazê-lo funcionar
novamente, e ele conseguia transmitir (vejam só!) uma estação de rádio
cristã! Depois de algum tempo a mensagem
do evangelho as alcançou. Então os programas secretos tornaram-se aulas de
discipulado enquanto aprendiam a orar e lentamente cresciam em sua caminhada
com Cristo. Um dia enquanto ouviam o locutor, aprenderam uma coisa nova sobre
Deus – que ele é o Médico dos médicos. Jesus havia curado os doentes, o homem
disse, e aparentemente ainda podia curar. O pequeno bando de crianças corajosas
e compassivas descobriu onde era o encontrou o hospital estadual Marxista e
entrou nele. Decidiram começar no último andar, o terceiro. Olhando para dentro
do primeiro quarto, elas viram um homem muito doente. “Senhor Jesus,” elas
oraram no corredor, “aqui está um doente. Por favor, cure ele.”. Passaram pelo
segundo, terceiro quarto e sempre orando para que Jesus curasse aquelas
pessoas.
Enquanto caminhavam de porta por porta,
começou a crescer uma comoção atrás deles. Começando pelo primeiro quarto, os
pacientes descobriam que tinham sido curados e levantavam-se de suas camas
admirados. Inconscientes do tumulto que estavam criando, as crianças
continuaram sua caminhada de oração pelo corredor. Os enfermeiros espantados
estavam tão concentrados em tentar colocar os regozijosos de volta em suas
camas, que nem perceberam o pequeno grupo de crianças orando. Elas foram até o
fim do terceiro corredor e desapareceram. Como os pacientes contaram a mesma
história sobre um grupo de crianças à porta e logo em seguida a cura, foi feita
uma busca pelas crianças. Mas elas não foram
encontradas. Besa Shapalo, uma
albanesa que tinha um trabalho maravilhoso com crianças, contou-me essa
história. Ela disse que quando finalmente soube dos milagres no hospital,
reconheceu a descrição das crianças, e as encontrou. “Vocês sabem o que estava
acontecendo lá no hospital?”, Besa perguntou com entusiasmo e espanto em sua
voz.“O quê?”, as crianças perguntaram.“Pessoas estavam sendo curadas! Deus
estava respondendo suas orações. Muitas pessoas foram curadas aquele dia. Vocês
sabiam?” As crianças olharam para ela com olhos inocentes e disseram: “Sim,
Jesus é o Médico dos médicos. Ele pode fazer isso.” “Eu sei, eu sei,” ela
respondeu, “mas por que vocês não continuaram? Por que não oraram no segundo
andar e depois no primeiro? Vocês poderiam ter curado todos no
hospital!”Tímidas, elas responderam com a completa inocência que vem somente de
uma criança: “Ah, nós cansamos de fazer isso. Nós queríamos fazer outra coisa”!
A MENINA QUE SE TORNOU GRANDE
- Clara! Clara!
A voz de David era trêmula e fraca, pois estava muito doente. Ele amava muito ao pai e à mãe, que lhe eram muito caros, mas na doença não queria perto de si outra pessoa senão Clara. Quando a menina saía do quarto, ele começava a gemer, a chorar e a chamar por ela. O doutor deu-lhe diferentes remédios, mas nenhum lhe parecia fazer bem algum.
Finalmente todos desanimaram, dizendo que nada mais podiam fazer por ele. Diziam todos que David não viveria por muito tempo mais – todos, menos Clara. Ela ficou sempre ao seu lado, refrescando-lhe, freqüentemente, a fronte escaldada pela febre ou dando-lhe bebidas nutritivas. Orava para que Deus o poupasse. Não o abandonava.
Clara faltou às aulas para cuidar de David. Ele ardeu em febre durante muito tempo, mas finalmente esta cedeu, deixando-o muito fraco. Contudo, não melhorava como devia. Afinal, passado um ano, o pai de David ouviu falar num doutor que tratava de modo diferente. O doutor veio e levou David para o seu sanatório, a fim de o tratar. E o menino começou a melhorar rapidamente. Quão contente ficou a família, e como se alegrou Clara de ter perseverado e feito tudo ao seu alcance por David, quando os outros pensavam já ser tarde. Clara costumava fazer bem tudo o que empreendia. Em criança foi boa aluna, vindo mais tarde a ser professora. Era ainda nova quando começou a lecionar, muito mais nova do que a maioria dos professores, mas fez esplendidamente o trabalho. Tinha uma escola que ninguém conseguira dirigir, pois havia quatro rapazes bem grandes que estavam determinados a dominar a situação e expulsar qualquer professor, fosse homem ou mulher, que os viesse ensinar.
Clara tinha um modo especial de tratá-los, que os outros não tinham. Brincava com eles e lhes perguntava bondosamente se não lhe queriam prestar favores. Era tão paciente com eles que os conseguiu ganhar, levando-os a se tornarem alunos muito quietos e obedientes.
Clara ouviu dizer que havia em uma cidade próxima meninos e meninas que não tinham escolas em que pudessem aprender a ler, escrever e fazer contas. Isso certamente faz muitos anos. Havia umas poucas escolas, mas estas eram somente para pessoas que tinham bastante dinheiro para pagar os estudos. Clara achava que devia haver escolas gratuitas para os meninos e meninas pobres, tanto como para os filhos dos ricos. Mas todos diziam que ela nunca poderia fazer alguma coisa neste sentido; ela, porém, o fez. Suas escolas tiveram tamanho sucesso que muitos ricos tiraram os filhos das escolas que estavam freqüentando, para pô-los nas escolas de Clara.
Veio a guerra – a terrível guerra. Clara era agora um pouco mais velha, e embora fosse ainda pequena e delicada, tinha bastante determinação. Não podia consentir em ver homens sofrerem e morrerem nos campos de batalha sem os devidos cuidados. Era o tempo da Guerra Civil nos Estados Unidos. Rogou que lhe permitissem fazer alguma coisa, mas seus pedidos não foram atendidos, visto ser mulher. Ela, porém, persistiu, sendo-lhe, finalmente, concedida a oportunidade de ir ajudar os feridos. Muitas vezes esteve sua vidaem perigo. Certa vez,
quando estava dando algo a beber a um homem ferido, foi-lhe o copo arrebatado
da mão por uma bala. Doutra vez, uma bala rasgou-lhe a manga do vestido. Ela,
porém, continuou lidando com os feridos, dando água fria aos sedentos e
confortando os moribundos. Foi a fundadora da Cruz Vermelha Americana, que
tanto tem ajudado aos que sofrem, em suas necessidades. Nunca há um terremoto,
maremoto, enchente, guerra, ou qualquer outra terrível calamidade que as
enfermeiras da Cruz Vermelha ali não estejam para fazer o possível em favor do
povo.Clara Barton propôs em seu coração, quando ainda menina, fazer quanto lhe
fosse possível para ajudar aos que sofrem. Pôs bem alto o alvo, e seu nome é
exaltado como de uma mulher digna de toda estima.
A voz de David era trêmula e fraca, pois estava muito doente. Ele amava muito ao pai e à mãe, que lhe eram muito caros, mas na doença não queria perto de si outra pessoa senão Clara. Quando a menina saía do quarto, ele começava a gemer, a chorar e a chamar por ela. O doutor deu-lhe diferentes remédios, mas nenhum lhe parecia fazer bem algum.
Finalmente todos desanimaram, dizendo que nada mais podiam fazer por ele. Diziam todos que David não viveria por muito tempo mais – todos, menos Clara. Ela ficou sempre ao seu lado, refrescando-lhe, freqüentemente, a fronte escaldada pela febre ou dando-lhe bebidas nutritivas. Orava para que Deus o poupasse. Não o abandonava.
Clara faltou às aulas para cuidar de David. Ele ardeu em febre durante muito tempo, mas finalmente esta cedeu, deixando-o muito fraco. Contudo, não melhorava como devia. Afinal, passado um ano, o pai de David ouviu falar num doutor que tratava de modo diferente. O doutor veio e levou David para o seu sanatório, a fim de o tratar. E o menino começou a melhorar rapidamente. Quão contente ficou a família, e como se alegrou Clara de ter perseverado e feito tudo ao seu alcance por David, quando os outros pensavam já ser tarde. Clara costumava fazer bem tudo o que empreendia. Em criança foi boa aluna, vindo mais tarde a ser professora. Era ainda nova quando começou a lecionar, muito mais nova do que a maioria dos professores, mas fez esplendidamente o trabalho. Tinha uma escola que ninguém conseguira dirigir, pois havia quatro rapazes bem grandes que estavam determinados a dominar a situação e expulsar qualquer professor, fosse homem ou mulher, que os viesse ensinar.
Clara tinha um modo especial de tratá-los, que os outros não tinham. Brincava com eles e lhes perguntava bondosamente se não lhe queriam prestar favores. Era tão paciente com eles que os conseguiu ganhar, levando-os a se tornarem alunos muito quietos e obedientes.
Clara ouviu dizer que havia em uma cidade próxima meninos e meninas que não tinham escolas em que pudessem aprender a ler, escrever e fazer contas. Isso certamente faz muitos anos. Havia umas poucas escolas, mas estas eram somente para pessoas que tinham bastante dinheiro para pagar os estudos. Clara achava que devia haver escolas gratuitas para os meninos e meninas pobres, tanto como para os filhos dos ricos. Mas todos diziam que ela nunca poderia fazer alguma coisa neste sentido; ela, porém, o fez. Suas escolas tiveram tamanho sucesso que muitos ricos tiraram os filhos das escolas que estavam freqüentando, para pô-los nas escolas de Clara.
Veio a guerra – a terrível guerra. Clara era agora um pouco mais velha, e embora fosse ainda pequena e delicada, tinha bastante determinação. Não podia consentir em ver homens sofrerem e morrerem nos campos de batalha sem os devidos cuidados. Era o tempo da Guerra Civil nos Estados Unidos. Rogou que lhe permitissem fazer alguma coisa, mas seus pedidos não foram atendidos, visto ser mulher. Ela, porém, persistiu, sendo-lhe, finalmente, concedida a oportunidade de ir ajudar os feridos. Muitas vezes esteve sua vida
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